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Mercado de terras lento no Paraná
por Ricardo Viana Lopes
Quinta-feira, 17 de junho de 2010 -09h25
Pouca movimentação no mercado de terras do Paraná.
A safra recorde de soja, a baixa cotação do milho e o elevado preço da terra nas regiões mais férteis do estado desestimulam os negócios.
Na média houve desvalorização de 1,75% no preço de terras de pastagens. No Norte Central a queda foi maior, 3,98% em relação a janeiro. O preço médio na região é de R$8,9 mil.
Existe uma maior demanda, assim como em São Paulo, por terras de Silvicultura. Em Guarapuava, é destaque a procura de terras para estes fins, principalmente pela presença de indústrias de celulose na região.
Os negócios ocorrem entre R$3,6 mil a R$4,5 mil por hectare.
Em Colorado, existe procura por terras para o plantio de cana de açúcar e os negócios estão ocorrendo entre R$8,0 mil e R$11,2 mil por hectare.
Existe uma tendência de aumento de procura por terras para o plantio de cana de açúcar no Nordeste e Norte do Paraná, o que deve ajudar, além da silvicultura, a movimentar o mercado de terras no estado.
A safra recorde de soja, a baixa cotação do milho e o elevado preço da terra nas regiões mais férteis do estado desestimulam os negócios.
Na média houve desvalorização de 1,75% no preço de terras de pastagens. No Norte Central a queda foi maior, 3,98% em relação a janeiro. O preço médio na região é de R$8,9 mil.
Existe uma maior demanda, assim como em São Paulo, por terras de Silvicultura. Em Guarapuava, é destaque a procura de terras para estes fins, principalmente pela presença de indústrias de celulose na região.
Os negócios ocorrem entre R$3,6 mil a R$4,5 mil por hectare.
Em Colorado, existe procura por terras para o plantio de cana de açúcar e os negócios estão ocorrendo entre R$8,0 mil e R$11,2 mil por hectare.
Existe uma tendência de aumento de procura por terras para o plantio de cana de açúcar no Nordeste e Norte do Paraná, o que deve ajudar, além da silvicultura, a movimentar o mercado de terras no estado.