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Exportações de carne bovina aumentam mesmo com aftosa
por Fabio Lucheta Isaac
Quarta-feira, 21 de dezembro de 2005 -11h54
Mesmo com a ocorrência de febre aftosa no país, as exportações brasileiras de carne bovina cresceram este ano, mantendo o Brasil como maior exportador de carne do mundo. Até meados de dezembro, já somavam US$3 bilhões. A expectativa é que ao final do ano os embarques somem entre US$3,1 a US$3,15 bilhões. Se isso acontecer, o resultado de 2005 será 26% maior em relação a 2004, quando foram exportadas 1,79 milhão de toneladas equivalente carcaça, com faturamento de US$2,47 bilhões.
De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), o Brasil vendeu mais carne do que a Argentina e a Austrália juntas. Ainda segundo a Abiec, o país deixou de arrecadar no máximo US$250 milhões com as exportações devido à febre aftosa.
Para 2006, devido ao mercado um tanto conturbado, ainda é cedo para estimar alguma coisa. Só se sabe que a tendência é que, com mercados mais exigentes, os exportadores brasileiros terão que oferecer produtos de maior valor agregado, conseguindo melhores preços. (CPT)
De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), o Brasil vendeu mais carne do que a Argentina e a Austrália juntas. Ainda segundo a Abiec, o país deixou de arrecadar no máximo US$250 milhões com as exportações devido à febre aftosa.
Para 2006, devido ao mercado um tanto conturbado, ainda é cedo para estimar alguma coisa. Só se sabe que a tendência é que, com mercados mais exigentes, os exportadores brasileiros terão que oferecer produtos de maior valor agregado, conseguindo melhores preços. (CPT)