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Aves vivas devem permanecer dentro de um único Estado

por Fabio Lucheta Isaac
Quinta-feira, 15 de dezembro de 2005 -12h23
Para evitar a disseminação de doenças do frango, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) deve regulamentar o plano de regionalização da avicultura. O trânsito de animais para abate e de matrizes de descarte fica proibido entre os Estados. Assim, as aves devem nascer e morrer dentro de um único Estado. A portaria pode sair ainda hoje.

O trânsito de carne e ovos continua livre, assim como o de pintos de corte, que precisam ser provenientes de propriedades certificadas, que comprovem a ausência do vírus.

Além de evitar que uma doença se alastre pelo país, a idéia é que, no caso de um surto de gripe aviária, por exemplo, os importadores embarguem apenas o Estado onde ocorreu o foco, diminuindo conseqüências mais drásticas, como tem ocorrido com a pecuária de corte, em função da febre aftosa. Lembrando que o Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango. (CPT)