As chuvas seguem presentes na região. Amazonas, Acre, Rondônia e o Sul do Pará devem registrar os maiores volumes ao longo da semana, com acumulados variando entre 15mm e 35mm.
No Norte do Pará, assim como no Amapá e em Roraima, a chuva deve ser escassa. Nas áreas onde ocorrerem precipitações, os volumes não irão ultrapassar os 20mm.
Em Tocantins, as chuvas que vêm se espalhando pelo estado tendem a se intensificar, com acumulados previstos próximos de 25mm na semana.
O cenário é favorável para a recuperação das pastagens após o período de estiagem. As condições também são positivas para o avanço da semeadura da safra de verão, embora seja importante atenção, já que a umidade do solo em Tocantins ainda está abaixo do habitual.
De maneira geral, as chuvas estarão presentes e em boa parte da região dentro do esperado para o período, mas não serão constantes.
As chuvas persistentes que ocorriam na Zona da Mata e no Agreste se dispersarão e não estarão mais presentes no Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, concentrando-se agora apenas em Sergipe e na Bahia. No Sertão e no Meio-Norte, o prognóstico ainda é de tempo seco, sem chuvas, mas com algumas exceções.
Na Bahia, no Sul do Maranhão e no Sul do Piauí, as chuvas devem retornar na próxima semana, com acumulados entre 15mm e 25mm, sendo os maiores volumes previstos para o Sul da Bahia.
Nas áreas onde as chuvas irão ocorrer, o cenário é favorável para o aumento da umidade do solo, atualmente baixa, o que beneficia as pastagens e a semeadura da safra de verão. Contudo, essas precipitações serão irregulares e ainda aquém do ideal. Assim, é necessário aguardar a intensificação e a regularidade das chuvas, esperadas para novembro, quando devem favorecer principalmente as áreas pertencentes ao Matopiba.
As chuvas tendem a continuar se intensificando e, para a quarta semana, são esperados acumulados entre 25mm e 40mm, com pontos isolados podendo superar essas médias.
As precipitações são aguardadas e devem permanecer dentro do esperado. Apesar de ainda não serem regulares, sua continuidade mantém o ritmo de melhora nas condições de umidade do solo.
As pastagens passam por um período de rebrota, mas a oferta de forragem ainda é baixa. A semeadura da soja segue atrasada em relação à média dos últimos cinco anos, no entanto, caso as chuvas se mantenham nas próximas semanas, o ritmo de plantio tende a ganhar força.
Para a próxima semana, as chuvas ainda estarão presentes, seguindo o padrão observado nas demais regiões, precipitações leves, irregulares, porém dentro da média na maior parte das áreas.
Esse cenário continua favorecendo a recuperação da umidade do solo, a rebrota das pastagens e beneficia a semeadura da safra de verão, que segue atrasada em relação aos últimos anos.
Apesar da manutenção das chuvas que vem favorecendo a região, elas ainda são leves e pouco constantes, aquém do ideal. No entanto, ainda são esperadas precipitações mais frequentes e em maiores volumes, que tendem a ocorrer a partir de novembro.
As chuvas seguirão presentes nos três estados, com volumes dentro da média, com exceção de Santa Catarina, que deve registrar anomalias negativas de precipitação. Os acumulados devem variar entre 15mm e 35mm, com áreas isoladas podendo superar essas médias.
Esse cenário mantém as pastagens com boa capacidade de suporte e as semeaduras de feijão, arroz, milho e soja em bom ritmo.
Figura 1.
Mapa de precipitação total prevista de 20/10/2025 até 26/10/2025 (mm).
Fonte: NOAA
Figura 2.
Mapa de anomalias de precipitação prevista de 20/10/2025 até 26/10/2025 (mm).
Fonte: NOAA