O mercado abriu esta segunda-feira com poucos negócios. Algumas indústrias ainda estavam decidindo como seriam as ofertas de compra com base nas vendas do fim de semana, enquanto outras estavam fora do mercado. Se na semana passada alguns compradores, que tinham escala mais confortáveis, testaram o mercado com ofertas abaixo da referência, hoje voltaram atrás e ofertaram dentro das referências. Nesse sentido, os agentes econômicos podem ter encontrado um piso para o preço, pelo menos por agora. Sendo assim, a cotação estava estável para todas as categorias.
As escalas de abate atendiam, em média, a nove dias.
O mercado abriu em ritmo lento no estado. A maior parte das indústrias ainda não abriu ofertas de compra.
Na região Sul, os frigoríficos que estavam no mercado abriram pagando menos pela novilha, que caiu R$2,00/@.
Na região Oeste, sem mudança nos preços.
Sem sinais de melhora até o recebimento dos salários nas próximas duas semanas, o setor seguia marcado por vendas fracas e poucos pedidos de reposição. Em um reflexo desse cenário, a cotação de todas as carcaças casadas caiu na semana.
A carcaça do boi capão caiu 0,7%, ou R$0,15/kg. A do boi inteiro caiu 1,3%, ou R$0,25/kg.
Entre as fêmeas, a cotação da carcaça caiu 1,3%, ou R$0,25/kg.
No mercado de carnes alternativas, a cotação do frango médio* não mudou. Em contrapartida, a cotação do atacado do suíno especial** caiu 3,1%, ou R$0,40/kg.
*Ave que leva em consideração o peso médio da linhagem para um lote misto, com rendimento de carcaça estimado em 74,0%.
**Animal abatido, sem vísceras, patas, rabo e gargantilha.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 29/9/2025.