www.scotconsultoria.com.br
Expectativa de economistas é de queda de 0,5 ponto porcentual na taxa de juros
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 12 de dezembro de 2005 -12h33
Entre os dias 13 e 14 de dezembro, acontecerá a última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) de 2005.
Com base no cenário, que registra baixos índices de inflação e com economia em desaceleração, especialistas acreditam numa redução de 0,5 ponto porcentual na taxa básica de juros da economia - a taxa Selic. Confirmando-se a expectativa, a taxa passará de 18,5% para 18% neste final de ano.
Para o início de 2006, os juros devem cair num ritmo mais acelerado ainda, acredita-se. É provável que logo nas primeiras semanas, a taxa recue 0,75 ponto porcentual.
Porém, nem todos concordam com o aumento do ritmo de desaceleração da taxa de juros da economia. Para diversos analistas, não há razão para se alterar o ritmo de redução da taxa básica de juros. Acreditam que os juros continuarão recuando cerca de 0,5 ponto porcentual até que chegue próximo dos 16% em meados de 2006. É esperar para ver. No país das expectativas frustradas, qualquer previsão de cenário sempre demanda os devidos cuidados. (MPN)
Com base no cenário, que registra baixos índices de inflação e com economia em desaceleração, especialistas acreditam numa redução de 0,5 ponto porcentual na taxa básica de juros da economia - a taxa Selic. Confirmando-se a expectativa, a taxa passará de 18,5% para 18% neste final de ano.
Para o início de 2006, os juros devem cair num ritmo mais acelerado ainda, acredita-se. É provável que logo nas primeiras semanas, a taxa recue 0,75 ponto porcentual.
Porém, nem todos concordam com o aumento do ritmo de desaceleração da taxa de juros da economia. Para diversos analistas, não há razão para se alterar o ritmo de redução da taxa básica de juros. Acreditam que os juros continuarão recuando cerca de 0,5 ponto porcentual até que chegue próximo dos 16% em meados de 2006. É esperar para ver. No país das expectativas frustradas, qualquer previsão de cenário sempre demanda os devidos cuidados. (MPN)