O volume de negócios diminuiu em São Paulo. O escoamento da carne bovina estava lento e o anúncio da imposição de tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos esfriou os negócios. Quem estava na ativa comprava volumes menores. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudou em relação ao dia anterior, mas a cotação do "boi China" caiu R$2,00/@.
As escalas de abate estavam, em média, para sete dias.
Muitos frigoríficos ficaram fora das compras, principalmente os exportadores. Com o volume menor de negócios, a cotação não mudou nas regiões Norte e Sudoeste. Para a região Sudeste e de Cuiabá, a cotação caiu.
Na região Norte, a cotação se manteve estável para todas as categorias.
Na região Sudoeste, a cotação não mudou.
Na região de Cuiabá, a cotação do boi gordo não mudou e a da vaca e a da novilha caiu R$3,00/@.
Na região Sudeste, a cotação do boi gordo caiu R$1,00/@, e a da vaca e a da novilha caiu R$5,00/@.
A cotação do “boi China” se manteve estável.
O escoamento de carne bovina estava fraco, e parte dos frigoríficos ficou fora das compras, com escalas de abate posicionadas. Com menos negócios, não houve mudanças na cotação do boi gordo, do "boi China", da vaca e da novilha.
A cotação do “Boi China” não teve alterações em relação à ontem.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 18/7/2025