Com os temores gerados pelas tarifas norte-americanas, os vendedores ofertaram mais bovinos e os abatedouros estavam aproveitando o momento de compra. Se na semana passada a maior parte dos compradores permaneceu fora do mercado, hoje estavam ativos, aproveitando o momento de mercado.
Nesse sentido, a cotação de todas as categorias caiu. Para o boi gordo, a cotação caiu R$4,00/@, para o “boi China”, a queda foi de R$3,00/@. Para as fêmeas, o preço recuou R$2,00/@.
As escalas de abate estão, em média, para oito dias.
Em ambas as regiões a oferta de bovinos aumentou nos últimos dias e o escoamento de carne enfraqueceu.
Na região do Triângulo, o preço de todas as categorias caiu. Para o boi gordo e para a vaca, a cotação caiu R$2,00/@. Para a novilha, o preço recuou R$5,00/@.
Para a região de Belo Horizonte, o preço de todas as categorias caiu R$5,00/@.
No estado, o mercado estava cauteloso. Abatedouros com escalas confortáveis pressionaram os preços e, além disso, uma parte dos compradores continuava fora das compras.
Na região de Goiânia, o preço de todas as categorias caiu. A cotação do boi gordo recuou R$2,00/@, a da vaca R$3,00/@ e a da novilha R$5,00/@.
As escalas de abate estão, em média, para onze dias.
Na região Sul, o preço de todas as categorias permaneceu estável, mas com um viés baixista.
As escalas de abate atendem, em média, a cinco dias.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 17/7/2025