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Mercado enxuto faz preços no atacado de carne bovina reagirem
por Alex Santos Lopes da Silva
Quinta-feira, 11 de março de 2010 -08h38
O mercado atacadista de carne bovina sem osso de São Paulo ganhou sustentação durante a semana.
Depois de um começo de mês com vendas abaixo do esperado para o período, que acabou levando o atacado a trabalhar em baixa, no acumulado dos últimos sete dias houve alta de 0,3%, em média, para a carne sem osso.
O principal responsável por esse movimento altista foram os cortes de dianteiro, que se valorizaram quase 1,8% no período e acabaram puxando o mercado para cima.
Já os cortes de traseiro continuam com demanda pouco aquecida e com preços em baixa. A picanha, por exemplo, em uma semana se desvalorizou 3,6%.
O mercado enxuto, em função da dificuldade dos frigoríficos paulistas para completarem suas escalas de abate, contribuiu significativamente para a alta nas cotações.
Depois de um começo de mês com vendas abaixo do esperado para o período, que acabou levando o atacado a trabalhar em baixa, no acumulado dos últimos sete dias houve alta de 0,3%, em média, para a carne sem osso.
O principal responsável por esse movimento altista foram os cortes de dianteiro, que se valorizaram quase 1,8% no período e acabaram puxando o mercado para cima.
Já os cortes de traseiro continuam com demanda pouco aquecida e com preços em baixa. A picanha, por exemplo, em uma semana se desvalorizou 3,6%.
O mercado enxuto, em função da dificuldade dos frigoríficos paulistas para completarem suas escalas de abate, contribuiu significativamente para a alta nas cotações.