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Exportações para o Chile crescem, mas ainda estão longe do potencial
por Maria Gabriela Tonini
Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010 -08h52
As exportações brasileiras de carne bovina in natura para o Chile foram liberadas em abril de 2009. No acumulado de 2009, foi possível observar um crescimento do volume comercializado entre os países, apesar do valor ser significativamente menor do que o potencial previsto. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
De janeiro a dezembro de 2009 foram exportadas cerca de 7 mil toneladas equivalente carcaça (tec) de carne bovina in natura para o Chile. Um aumento de 109% sobre o volume de 3,3 mil tec do ano anterior. É um aumento bastante significativo, importante para o escoamento da produção brasileira. No entanto, comparando com o potencial previsto por entidades nacionais de 100 mil tec, ainda estamos muito longe.
Em 2005, antes do embargo e conseqüente paralisação das exportações por conta dos focos de febre aftosa no Brasil, o Brasil chegou a exportar quase 90 mil tec para o Chile, daí a estimativa do potencial brasileiro.
Segundo os exportadores, o Chile exige muito e paga mal pela carne, o que não estimula o trâmite comercial.
De janeiro a dezembro de 2009 foram exportadas cerca de 7 mil toneladas equivalente carcaça (tec) de carne bovina in natura para o Chile. Um aumento de 109% sobre o volume de 3,3 mil tec do ano anterior. É um aumento bastante significativo, importante para o escoamento da produção brasileira. No entanto, comparando com o potencial previsto por entidades nacionais de 100 mil tec, ainda estamos muito longe.
Em 2005, antes do embargo e conseqüente paralisação das exportações por conta dos focos de febre aftosa no Brasil, o Brasil chegou a exportar quase 90 mil tec para o Chile, daí a estimativa do potencial brasileiro.
Segundo os exportadores, o Chile exige muito e paga mal pela carne, o que não estimula o trâmite comercial.