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Existe margem para que o boi suba
por Lygia Pimentel
Quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010 -09h05
O mercado está firme na maior parte das praças pecuárias.
Reflexo da oferta enxuta que tem deixado as escalas dos frigoríficos bastante reduzidas. Mesmo assim, a arroba teima em subir e está andando de lado há mais de um mês, contrariando os indicadores.
O problema é o consumo interno, que tem decepcionado desde o início de fevereiro, período em que tipicamente há aumento da demanda por carne devido à volta às aulas, carnaval e recebimento de salários.
Considerando o Equivalente Scot (apuração do valor recebido pelo frigorífico com a venda da carcaça, couro e sebo), a média histórica é de 4% de defasagem em relação ao preço pago pelo boi gordo. Entretanto, hoje esse valor está positivo, 1,3% acima da arroba do boi.
O Equivalente físico, cuja média histórica beira os 10% de defasagem, está hoje em -4,4%. Uma boa margem, considerando a média histórica.
Reflexo da oferta enxuta que tem deixado as escalas dos frigoríficos bastante reduzidas. Mesmo assim, a arroba teima em subir e está andando de lado há mais de um mês, contrariando os indicadores.
O problema é o consumo interno, que tem decepcionado desde o início de fevereiro, período em que tipicamente há aumento da demanda por carne devido à volta às aulas, carnaval e recebimento de salários.
Considerando o Equivalente Scot (apuração do valor recebido pelo frigorífico com a venda da carcaça, couro e sebo), a média histórica é de 4% de defasagem em relação ao preço pago pelo boi gordo. Entretanto, hoje esse valor está positivo, 1,3% acima da arroba do boi.
O Equivalente físico, cuja média histórica beira os 10% de defasagem, está hoje em -4,4%. Uma boa margem, considerando a média histórica.