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Suplementos minerais estáveis em janeiro
por Alex Santos Lopes da Silva
Quarta-feira, 20 de janeiro de 2010 -08h53
O mercado de insumos para alimentação animal segue lento nesse início de ano.
Como a demanda por parte dos pecuaristas tem se mostrado pequena, comportamento considerado normal para o período, poucas foram as empresas que reajustaram os preços de seus produtos.
Sendo assim, segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, no mercado de suplementos minerais, considerando a média de todos os produtos pesquisados, os preços se mantiveram praticamente estáveis em janeiro quando comparado a dezembro.
A partir do próximo mês, quando o mercado deve começar a se movimentar, é que podem surgir algumas variações positivas nas cotações.
Especificamente para o mercado de suplementos, é preciso se atentar ao comportamento de preço do fosfato bicálcio, matéria-prima de grande parte dos produtos.
Isso porque, para produção de fosfato, utiliza-se o ácido fosfórico, produto que é destinado em cerca de 90% para a indústria de fertilizantes.
Dessa forma, os fertilizantes, que já tem dado os primeiros sinais de alta, podem acabar puxando os preços do fosfato bicálcico, e conseqüentemente, elevando as cotações do sal mineralizado.
Como a demanda por parte dos pecuaristas tem se mostrado pequena, comportamento considerado normal para o período, poucas foram as empresas que reajustaram os preços de seus produtos.
Sendo assim, segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, no mercado de suplementos minerais, considerando a média de todos os produtos pesquisados, os preços se mantiveram praticamente estáveis em janeiro quando comparado a dezembro.
A partir do próximo mês, quando o mercado deve começar a se movimentar, é que podem surgir algumas variações positivas nas cotações.
Especificamente para o mercado de suplementos, é preciso se atentar ao comportamento de preço do fosfato bicálcio, matéria-prima de grande parte dos produtos.
Isso porque, para produção de fosfato, utiliza-se o ácido fosfórico, produto que é destinado em cerca de 90% para a indústria de fertilizantes.
Dessa forma, os fertilizantes, que já tem dado os primeiros sinais de alta, podem acabar puxando os preços do fosfato bicálcico, e conseqüentemente, elevando as cotações do sal mineralizado.