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Concentrados protéicos mais baratos em novembro
por Alex Santos Lopes da Silva
Segunda-feira, 30 de novembro de 2009 -08h38
Os dois principais alimentos concentrados protéicos utilizados para suplementar o gado ficaram mais baratos em novembro, segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria.
Em São Paulo, o farelo de soja teve queda de 6% entre outubro e novembro, sendo o preço médio atual R$790,00/t.
A especulação no mercado do grão tem influenciado significativamente os preços do seu subproduto.
O farelo de algodão, outro importante ingrediente usado como suplemento proteico aos animais, também ficou mais barato em novembro.
O produto, com 28% de proteína bruta, se desvalorizou 7% e hoje é comercializado por R$486,00/t, em média. Já o farelo de algodão 38, que é vendido por R$615,00/t, está 6% a baixo do preço médio registrado em outubro.
Com a diminuição do número de invernistas que investirão no segundo turno de confinamento, diminui a demanda por farelos protéicos. Além disso, as constantes chuvas fazem a necessidade por suplementação protéica diminuir.
Sendo assim, é importante destacar também o comportamento de mercado da uréia pecuária, que acumulou o terceiro mês seguido de queda de preços. O preço médio atual é de R$1.310,00/t.
Com o nível relativamente alto de precipitações, que melhorou a qualidade do capim, aliar a suplementação de nitrogênio não protéico (uréia) a uma condição de pastagem melhor, é um alternativa interessantes e que pode conferir ganho de peso considerável aos animais.
Em São Paulo, o farelo de soja teve queda de 6% entre outubro e novembro, sendo o preço médio atual R$790,00/t.
A especulação no mercado do grão tem influenciado significativamente os preços do seu subproduto.
O farelo de algodão, outro importante ingrediente usado como suplemento proteico aos animais, também ficou mais barato em novembro.
O produto, com 28% de proteína bruta, se desvalorizou 7% e hoje é comercializado por R$486,00/t, em média. Já o farelo de algodão 38, que é vendido por R$615,00/t, está 6% a baixo do preço médio registrado em outubro.
Com a diminuição do número de invernistas que investirão no segundo turno de confinamento, diminui a demanda por farelos protéicos. Além disso, as constantes chuvas fazem a necessidade por suplementação protéica diminuir.
Sendo assim, é importante destacar também o comportamento de mercado da uréia pecuária, que acumulou o terceiro mês seguido de queda de preços. O preço médio atual é de R$1.310,00/t.
Com o nível relativamente alto de precipitações, que melhorou a qualidade do capim, aliar a suplementação de nitrogênio não protéico (uréia) a uma condição de pastagem melhor, é um alternativa interessantes e que pode conferir ganho de peso considerável aos animais.