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Cozinhar em casa x comer na rua
por Fabio Lucheta Isaac
Quarta-feira, 15 de junho de 2005 -12h05
A quantidade de brasileiros que fazem as suas refeições fora de casa deverá dobrar nos próximos cinco anos.
A afirmação é de Ricardo Santos Neto, presidente da Fispal – Feira Internacional de Produtos e Serviços para alimentação, para o jornal o Estado de São Paulo.
A expectativa é que o público em cinco anos seja de 90 milhões de pessoas.
Essa mudança de hábito de consumo, indica que, para a carne bovina atender bares e restaurantes, terá que reunir padrões de qualidade, tais como maciez, peso do corte, aspecto, regularidade de fornecimento, sanidade,marca, etc.
Essa demanda implicará na fidelização de fornecedores para com esses estabelecimentos que por sua vez deverá se repetir entre frigoríficos e pecuaristas.
Contratos de fornecimento deverão ser firmados entre produtores e frigoríficos com exigências de acabamento, idade, sexo, raça e entregas programadas.
Os preços nesses casos, deverão oscilar menos, pelo menos na ponta produtora.(AT)
A afirmação é de Ricardo Santos Neto, presidente da Fispal – Feira Internacional de Produtos e Serviços para alimentação, para o jornal o Estado de São Paulo.
A expectativa é que o público em cinco anos seja de 90 milhões de pessoas.
Essa mudança de hábito de consumo, indica que, para a carne bovina atender bares e restaurantes, terá que reunir padrões de qualidade, tais como maciez, peso do corte, aspecto, regularidade de fornecimento, sanidade,marca, etc.
Essa demanda implicará na fidelização de fornecedores para com esses estabelecimentos que por sua vez deverá se repetir entre frigoríficos e pecuaristas.
Contratos de fornecimento deverão ser firmados entre produtores e frigoríficos com exigências de acabamento, idade, sexo, raça e entregas programadas.
Os preços nesses casos, deverão oscilar menos, pelo menos na ponta produtora.(AT)