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Boi no Rio Grande do Sul
por Lygia Pimentel e Hyberville Neto
Terça-feira, 13 de outubro de 2009 -08h42
Enquanto o boi segue firme na maioria das praças, no Rio Grande do Sul o ambiente de negócios está frouxo.
Isso ocorre devido à retirada do gado para o plantio da lavoura, gerando aumento de oferta e pressão negativa nos preços.
Observe a figura 1. Enquanto em São Paulo o boi tem registrado altas desde o meio de setembro, nas praças gaúchas tem ocorrido o inverso. Houve quedas em Erechim e Pelotas, as duas praças levantadas pela Scot Consultoria no Rio Grande do Sul.
Em ambas as praças gaúchas o preço chegou a R$2,55/kg em setembro. Na quinta (08/10), o quilo do boi gordo em Pelotas estava R$2,40 e em Erechim, R$2,35. Na sexta (09/10) ambas estavam em R$2,35. Uma desvalorização de 7,84% ao longo do mês. No mesmo período, a arroba em São Paulo registrou valorização de 2,56%.
Com a queda do preço do boi gordo e com o aumento dos preços do couro, sebo, derivados e carne, as margens dos frigoríficos do Rio Grande do Sul melhoraram.
Só para lembrar o Marfrig arrendou as plantas do Mercosul em setembro passado e agora possui quase a totalidade dos abates sifados no Rio Grande do Sul.
Isso ocorre devido à retirada do gado para o plantio da lavoura, gerando aumento de oferta e pressão negativa nos preços.
Observe a figura 1. Enquanto em São Paulo o boi tem registrado altas desde o meio de setembro, nas praças gaúchas tem ocorrido o inverso. Houve quedas em Erechim e Pelotas, as duas praças levantadas pela Scot Consultoria no Rio Grande do Sul.
Em ambas as praças gaúchas o preço chegou a R$2,55/kg em setembro. Na quinta (08/10), o quilo do boi gordo em Pelotas estava R$2,40 e em Erechim, R$2,35. Na sexta (09/10) ambas estavam em R$2,35. Uma desvalorização de 7,84% ao longo do mês. No mesmo período, a arroba em São Paulo registrou valorização de 2,56%.
Com a queda do preço do boi gordo e com o aumento dos preços do couro, sebo, derivados e carne, as margens dos frigoríficos do Rio Grande do Sul melhoraram.
Só para lembrar o Marfrig arrendou as plantas do Mercosul em setembro passado e agora possui quase a totalidade dos abates sifados no Rio Grande do Sul.