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Balança comercial de lácteos: saldo negativo de US$16 milhões em agosto
por Rafael Ribeiro
Quarta-feira, 16 de setembro de 2009 -08h42
A balança comercial brasileira de lácteos fechou mais um mês no vermelho.
De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) analisados pela Scot Consultoria, o saldo negativo foi de cerca de US$16 milhões em agosto.
As exportações brasileiras de lácteos totalizaram US$9,96 milhões no mês passado, enquanto que nesse mesmo período o país comprou quase US$26 milhões em leite e derivados.
Desta forma, o saldo da balança comercial, no acumulado de janeiro a agosto deste ano, permaneceu no vermelho, com US$66,74 milhões negativos. Veja a figura 1.
Do lado das exportações, o leite em pó segue como principal produto, com 38% do faturamento em agosto. No entanto, o embarque caiu 10% em relação a julho.
Os principais destinos foram a África, com destaque para Angola, e a América do Sul, com destaque principalmente para a Venezuela.
Com relação às importações de leite em pó, chama a atenção o volume proveniente da Argentina (2,56 mil toneladas ou 54% do total) e do Uruguai (2,05 mil toneladas ou 43% do total).
De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) analisados pela Scot Consultoria, o saldo negativo foi de cerca de US$16 milhões em agosto.
As exportações brasileiras de lácteos totalizaram US$9,96 milhões no mês passado, enquanto que nesse mesmo período o país comprou quase US$26 milhões em leite e derivados.
Desta forma, o saldo da balança comercial, no acumulado de janeiro a agosto deste ano, permaneceu no vermelho, com US$66,74 milhões negativos. Veja a figura 1.
Do lado das exportações, o leite em pó segue como principal produto, com 38% do faturamento em agosto. No entanto, o embarque caiu 10% em relação a julho.
Os principais destinos foram a África, com destaque para Angola, e a América do Sul, com destaque principalmente para a Venezuela.
Com relação às importações de leite em pó, chama a atenção o volume proveniente da Argentina (2,56 mil toneladas ou 54% do total) e do Uruguai (2,05 mil toneladas ou 43% do total).