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Brasil tenta aumentar volume de cota Hilton
por Alex Santos Lopes da Silva
Sexta-feira, 7 de agosto de 2009 -08h32
O Brasil conseguiu para o ano fiscal 2009/2010, que se iniciou no último 1 de julho, aumentar em 5 mil toneladas o volume de carne in natura que poderá ser exportado dentro da cota Hilton.
Com isso, o país passou ter direito a comercializar 10 mil toneladas na Hilton.
O incremento no total a ser exportado pelo país dentro da cota, foi obtido depois da entrada de Romênia e Bulgária na União Européia, já que a partir da inclusão no bloco, o Brasil perdeu os dois mercados, pois eles passam a ser regidos pelas regras da União Européia.
O País negocia agora para o ano fiscal de 2010/2011 um adicional de 900 toneladas, o que elevaria o volume disponibilizado pelos frigoríficos para 10,9 mil toneladas.
Esse novo pedido também se baseia na entrada de mais um país no bloco econômico europeu, a Croácia.
Apesar desse pedido de aumento, o Brasil não vem conseguindo cumprir em sua totalidade o volume a que tem direito na cota. No ano fiscal de 2008/2009, o país não conseguiu pela segunda vez consecutiva cumprir o volume da Hilton.
O embargo a exportação carne bovina brasileira, imposto pela União Européia em 2008 depois da constatação de falhas no sistema de rastreamento e certificação do rebanho nacional, prejudicou de forma significativa os embarques ao bloco econômico.
Em 2009, o Brasil voltou a habilitar propriedades para exportar para a Europa, porém esse processo é gradual, e o Brasil ainda não possui volume suficiente de carne que pode ser exportada dentro das exigências européias.
É preciso que o sistema de rastreabilidade do rebanho nacional evolua, para que o Brasil consiga completar a cota já existente e os possíveis aumentos que vem sendo solicitados pelo País.
Com isso, o país passou ter direito a comercializar 10 mil toneladas na Hilton.
O incremento no total a ser exportado pelo país dentro da cota, foi obtido depois da entrada de Romênia e Bulgária na União Européia, já que a partir da inclusão no bloco, o Brasil perdeu os dois mercados, pois eles passam a ser regidos pelas regras da União Européia.
O País negocia agora para o ano fiscal de 2010/2011 um adicional de 900 toneladas, o que elevaria o volume disponibilizado pelos frigoríficos para 10,9 mil toneladas.
Esse novo pedido também se baseia na entrada de mais um país no bloco econômico europeu, a Croácia.
Apesar desse pedido de aumento, o Brasil não vem conseguindo cumprir em sua totalidade o volume a que tem direito na cota. No ano fiscal de 2008/2009, o país não conseguiu pela segunda vez consecutiva cumprir o volume da Hilton.
O embargo a exportação carne bovina brasileira, imposto pela União Européia em 2008 depois da constatação de falhas no sistema de rastreamento e certificação do rebanho nacional, prejudicou de forma significativa os embarques ao bloco econômico.
Em 2009, o Brasil voltou a habilitar propriedades para exportar para a Europa, porém esse processo é gradual, e o Brasil ainda não possui volume suficiente de carne que pode ser exportada dentro das exigências européias.
É preciso que o sistema de rastreabilidade do rebanho nacional evolua, para que o Brasil consiga completar a cota já existente e os possíveis aumentos que vem sendo solicitados pelo País.