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Mercado de defensivos encolhe US$1 bilhão
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 7 de novembro de 2005 -12h40
O Brasil era o segundo maior consumidor de defensivos do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Porém, a seca prolongada, associada à queda das cotações de alguns produtos agrícolas e à valorização do real levaram à queda em 22% nas vendas. Com isso, o país perdeu o lugar para o Japão, que apesar da pequena área agricultável, usa defensivos químicos de forma intensiva.
De acordo com o Sindag (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola), em 2004 o setor faturou US$4,5 bilhões. Mas a indústria de defensivos devem enfrentar momentos difíceis até 2006. Só em 2005, o faturamento deve diminuir US$1 bilhão.
De acordo com o levantamento da Scot Consultoria, o preço dos principais defensivos caiu 10,1% de janeiro a outubro deste ano, considerando valores nominais. (CPT)
De acordo com o Sindag (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola), em 2004 o setor faturou US$4,5 bilhões. Mas a indústria de defensivos devem enfrentar momentos difíceis até 2006. Só em 2005, o faturamento deve diminuir US$1 bilhão.
De acordo com o levantamento da Scot Consultoria, o preço dos principais defensivos caiu 10,1% de janeiro a outubro deste ano, considerando valores nominais. (CPT)