www.scotconsultoria.com.br
Exportações para o Chile não evoluem
por Maria Gabriela Tonini
Quinta-feira, 30 de julho de 2009 -08h51
O Chile abriu seu mercado para a carne brasileira in natura no final de abril, mas desde então os resultados não têm sido muito representativos.
É um mercado que exige qualidade e compra preferencialmente cortes do traseiro, sendo uma boa opção para o escoamento da carne brasileira. No entanto, segundo os próprios exportadores, o Chile exige muito pelo que paga pela carne. Enquanto o preço médio da carne in natura exportada para a União Européia (outro mercado que exige qualidade e compra preferencialmente cortes de traseiro) ficou em US$4.975/tonelada equivalente carcaça (tec) na média do primeiro semestre de 2009, o preço médio da carne bovina in natura para o Chile ficou em US$2.305/tec no mesmo período. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
O preço mais baixo e a mesma exigência de qualidade em relação à União Européia podem entravar a evolução das exportações para o Chile.
É um mercado que exige qualidade e compra preferencialmente cortes do traseiro, sendo uma boa opção para o escoamento da carne brasileira. No entanto, segundo os próprios exportadores, o Chile exige muito pelo que paga pela carne. Enquanto o preço médio da carne in natura exportada para a União Européia (outro mercado que exige qualidade e compra preferencialmente cortes de traseiro) ficou em US$4.975/tonelada equivalente carcaça (tec) na média do primeiro semestre de 2009, o preço médio da carne bovina in natura para o Chile ficou em US$2.305/tec no mesmo período. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
O preço mais baixo e a mesma exigência de qualidade em relação à União Européia podem entravar a evolução das exportações para o Chile.