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Reflexos da aftosa nas exportações
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 7 de novembro de 2005 -12h39
Os reflexos da febre aftosa atingem os números obtidos pela principal via de escoamento internacional da carne no maior Estado exportador de carne bovina do país, o porto de Santos.
Comparando com a primeira semana de outubro, a média diária de embarques de carnes (bovina, suína e frango) na primeira semana de novembro caiu 41% no Porto de Santos.
Com o volume embarcado reduzido, pela primeira vez no ano sobram conteiners frigorificados no porto e algumas cargas, especialmente para a Rússia e União Européia, estão voltando.
Outro fator que caracteriza o menor volume exportado é a redução do frete. Para Hong Kong, por exemplo, caiu 17%.
Para que as exportações voltem a ocorrer normalmente, o Brasil precisa controlar os focos de aftosa - que não param de aparecer.
Mesmo assim, considerando os números gerais, o Brasil já exportou, até outubro, US$2,1 bilhões em carne bovina, sendo que a expectativa é que as exportações somem US$2,6 bilhões em 2005. Provavelmente, mesmo com a aftosa, os resultados ficarão próximos ao esperado. (MGT)
Comparando com a primeira semana de outubro, a média diária de embarques de carnes (bovina, suína e frango) na primeira semana de novembro caiu 41% no Porto de Santos.
Com o volume embarcado reduzido, pela primeira vez no ano sobram conteiners frigorificados no porto e algumas cargas, especialmente para a Rússia e União Européia, estão voltando.
Outro fator que caracteriza o menor volume exportado é a redução do frete. Para Hong Kong, por exemplo, caiu 17%.
Para que as exportações voltem a ocorrer normalmente, o Brasil precisa controlar os focos de aftosa - que não param de aparecer.
Mesmo assim, considerando os números gerais, o Brasil já exportou, até outubro, US$2,1 bilhões em carne bovina, sendo que a expectativa é que as exportações somem US$2,6 bilhões em 2005. Provavelmente, mesmo com a aftosa, os resultados ficarão próximos ao esperado. (MGT)