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Falta de chuvas no MS pressiona o mercado do boi gordo em SP
Quinta-feira, 7 de maio de 2009 -08h54
Por Lygia Pimentel
A forte seca que acomete o Mato Grosso do Sul continua empurrando o mercado para baixo. O Estado exerce significativa influência na formação dos preços nacionais, já que “sustenta” (em boa medida) os abates de São Paulo, que é a praça balizadora.
Os preços recuaram novamente em Dourados e Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, atingindo R$71,00/@ e R$72,00/@, respectivamente, ambos a prazo e para descontar o funrural.
Os compradores afirmam que o mercado está relativamente bem ofertado. O diferencial entre o boi de São Paulo e o boi do MS já supera os 11%, mostrando que é viável, para os paulistas, comprarem animais do Estado vizinho.
Em São Paulo os negócios também estão mais aquecidos, fato refletido diretamente nas escalas dos frigoríficos que não compram animais de fora do Estado. Com isso, os preços do boi gordo em São Paulo também caíram e atingiram o patamar de R$79,00/@, a prazo, para descontar o funrural. As programações de abate completam a semana que vem e giram em torno de 5 a 9 dias.
A forte seca que acomete o Mato Grosso do Sul continua empurrando o mercado para baixo. O Estado exerce significativa influência na formação dos preços nacionais, já que “sustenta” (em boa medida) os abates de São Paulo, que é a praça balizadora.
Os preços recuaram novamente em Dourados e Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, atingindo R$71,00/@ e R$72,00/@, respectivamente, ambos a prazo e para descontar o funrural.
Os compradores afirmam que o mercado está relativamente bem ofertado. O diferencial entre o boi de São Paulo e o boi do MS já supera os 11%, mostrando que é viável, para os paulistas, comprarem animais do Estado vizinho.
Em São Paulo os negócios também estão mais aquecidos, fato refletido diretamente nas escalas dos frigoríficos que não compram animais de fora do Estado. Com isso, os preços do boi gordo em São Paulo também caíram e atingiram o patamar de R$79,00/@, a prazo, para descontar o funrural. As programações de abate completam a semana que vem e giram em torno de 5 a 9 dias.