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Aumento de oferta derruba os preços da carne no atacado
Quarta-feira, 6 de maio de 2009 -08h46
Por Alex Santos Lopes da Silva
A oferta de carne bovina, graças à evolução das escalas de abate, aumentou. Mas o consumo, principalmente de cortes mais nobres (traseiro), não acompanhou essa evolução. Com isso, houve queda de R$0,10/kg para o traseiro bovino no atacado de São Paulo. O traseiro 1X1 está cotado em R$5,80/kg e o avulso a R$5,70/kg.
O dianteiro ainda conseguiu se manter estável, já que a demanda por esse produto está um pouco melhor. A demanda por “carne de segunda” sofre menos em períodos de queda de poder aquisitivo.
Vale destacar que o traseiro responde por 48% da carcaça, enquanto o dianteiro fica com 39% (o restante é da ponta de agulha). Dessa forma, o impacto da queda de preços da peça mais nobre é grande.
A oferta de carne bovina no Brasil Central continua aumentando. Portanto, é possível que ocorram novos ajustes de preço tanto para a carne com osso, quanto para a carne sem osso, nos próximos dias.
Mas se o consumo melhorar, mediante o pagamento de salários e a chegada do dia das mães, o mercado pode voltar ao equilíbrio.
A oferta de carne bovina, graças à evolução das escalas de abate, aumentou. Mas o consumo, principalmente de cortes mais nobres (traseiro), não acompanhou essa evolução. Com isso, houve queda de R$0,10/kg para o traseiro bovino no atacado de São Paulo. O traseiro 1X1 está cotado em R$5,80/kg e o avulso a R$5,70/kg.
O dianteiro ainda conseguiu se manter estável, já que a demanda por esse produto está um pouco melhor. A demanda por “carne de segunda” sofre menos em períodos de queda de poder aquisitivo.
Vale destacar que o traseiro responde por 48% da carcaça, enquanto o dianteiro fica com 39% (o restante é da ponta de agulha). Dessa forma, o impacto da queda de preços da peça mais nobre é grande.
A oferta de carne bovina no Brasil Central continua aumentando. Portanto, é possível que ocorram novos ajustes de preço tanto para a carne com osso, quanto para a carne sem osso, nos próximos dias.
Mas se o consumo melhorar, mediante o pagamento de salários e a chegada do dia das mães, o mercado pode voltar ao equilíbrio.