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Atacado fecha com queda nos preços e frigoríficos se mantêm cautelosos nos negócios
Sexta-feira, 20 de março de 2009 -08h46
Por Alex Santos Lopes da Silva
Após três semanas consecutivas de recuperação de preços, as cotações da carne bovina sem osso no atacado voltaram a recuar.
Os preços caíram em média 1,5%, movimento puxado principalmente pelos cortes traseiros que tiveram retração de 1,67%.
O consumo continua devagar, e nem mesmo a notícia de reaquecimento nas exportações de dianteiro, conseguiu sustentar os preços.
Segundo os atacadistas, as empresas estão cautelosas em relação à compra das boiadas, já que o aumento na oferta de carne, em um cenário como o atual, onde a demanda é pequena, derrubaria ainda mais o mercado.
Mas para o consumidor os preços se mantêm firmes. Em São Paulo, considerando os principais cortes, o varejo trabalha com um sobrepreço de 65% em relação ao atacado.
Após três semanas consecutivas de recuperação de preços, as cotações da carne bovina sem osso no atacado voltaram a recuar.
Os preços caíram em média 1,5%, movimento puxado principalmente pelos cortes traseiros que tiveram retração de 1,67%.
O consumo continua devagar, e nem mesmo a notícia de reaquecimento nas exportações de dianteiro, conseguiu sustentar os preços.
Segundo os atacadistas, as empresas estão cautelosas em relação à compra das boiadas, já que o aumento na oferta de carne, em um cenário como o atual, onde a demanda é pequena, derrubaria ainda mais o mercado.
Mas para o consumidor os preços se mantêm firmes. Em São Paulo, considerando os principais cortes, o varejo trabalha com um sobrepreço de 65% em relação ao atacado.