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Preços dos concentrados em baixa, mas a relação de troca com o leite ainda está ruim
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 11 de novembro de 2008 -09h25
Em outubro, os preços de vários alimentos concentrados caíram, sendo que muitos ficaram estáveis, quando comparados a setembro. A polpa cítrica, por exemplo, recuou cerca de 20%, assim como o farelo proteinoso de milho.
No entanto, em relação ao mesmo período de 2007, os alimentos concentrados ficaram, em média, 6% mais caros. Para alguns produtos, porém, a alta foi bem maior. É o caso da uréia agrícola, que saiu de R$825,00/tonelada para R$1.689,00/tonelada. Aumento de 105%.
Analisando o mesmo período, a cotação do leite recuou cerca de 4% em São Paulo. Por isso, a relação de troca do leite com os principais alimentos concentrados piorou para o produtor. Em média, a queda no poder de compra foi de 4,37%. No caso do caroço de algodão, a relação de troca piorou 30%.
Mas vale destacar que a troca com o milho melhorou, em média, 22,8% para o produtor. Enquanto que em outubro de 2007 era possível adquirir 1,63 quilo de milho com um litro de leite, em outubro de 2008 o produtor comprou 2 quilos de milho com um litro de leite. (CPT)
No entanto, em relação ao mesmo período de 2007, os alimentos concentrados ficaram, em média, 6% mais caros. Para alguns produtos, porém, a alta foi bem maior. É o caso da uréia agrícola, que saiu de R$825,00/tonelada para R$1.689,00/tonelada. Aumento de 105%.
Analisando o mesmo período, a cotação do leite recuou cerca de 4% em São Paulo. Por isso, a relação de troca do leite com os principais alimentos concentrados piorou para o produtor. Em média, a queda no poder de compra foi de 4,37%. No caso do caroço de algodão, a relação de troca piorou 30%.
Mas vale destacar que a troca com o milho melhorou, em média, 22,8% para o produtor. Enquanto que em outubro de 2007 era possível adquirir 1,63 quilo de milho com um litro de leite, em outubro de 2008 o produtor comprou 2 quilos de milho com um litro de leite. (CPT)