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Aftosa: campanha será iniciada em quatro Estados e no DF
por Fabio Lucheta Isaac
Quarta-feira, 29 de outubro de 2008 -09h33
No sábado, dia 1° de novembro, será dada a largada para a segunda etapa de vacinação contra febre aftosa nos Estados do Espirito Santo, Sergipe, Bahia, Paraná e no Distrito Federal (DF). A campanha deverá imunizar cerca de 23,48 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos até o final de novembro.
O DF não registra casos da doença há 16 anos e tem o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como área livre de febre aftosa com vacinação.
Em Sergipe e Bahia a campanha alerta os criadores por meio de cartazes, outdoors, reuniões com sindicatos e associações de produtores para divulgar e orientar sobre cuidados que devem ser tomados com a vacina e sua aplicação como: dose, armazenamento e transporte até a fazenda.
Em Sergipe ainda há a preocupação de reforços nas fronteiras, principalmente com Alagoas que ainda não é considerada zona livre da doença.
Já o Paraná pertence à área livre da febre aftosa com vacinação, desde 2000 e a vacinação tem papel fundamental na manutenção desse status, principalmente para a participação em mercados nacionais e internacionais.
Além de imunizar, é preciso que pecuaristas comprovem que vacinaram o rebanho, dirigindo-se às unidades veterinárias locais ou escritórios de atendimento da Secretaria de Agricultura de cada Estado para fazer a comprovação. Caso deixe de informar, o criador será multado e ficará proibido de transitar com o rebanho enquanto não receber a vacina, de acordo com a legislação sanitária da secretaria de Agricultura de cada Estado. (MNB)
O DF não registra casos da doença há 16 anos e tem o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como área livre de febre aftosa com vacinação.
Em Sergipe e Bahia a campanha alerta os criadores por meio de cartazes, outdoors, reuniões com sindicatos e associações de produtores para divulgar e orientar sobre cuidados que devem ser tomados com a vacina e sua aplicação como: dose, armazenamento e transporte até a fazenda.
Em Sergipe ainda há a preocupação de reforços nas fronteiras, principalmente com Alagoas que ainda não é considerada zona livre da doença.
Já o Paraná pertence à área livre da febre aftosa com vacinação, desde 2000 e a vacinação tem papel fundamental na manutenção desse status, principalmente para a participação em mercados nacionais e internacionais.
Além de imunizar, é preciso que pecuaristas comprovem que vacinaram o rebanho, dirigindo-se às unidades veterinárias locais ou escritórios de atendimento da Secretaria de Agricultura de cada Estado para fazer a comprovação. Caso deixe de informar, o criador será multado e ficará proibido de transitar com o rebanho enquanto não receber a vacina, de acordo com a legislação sanitária da secretaria de Agricultura de cada Estado. (MNB)