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Exportações de gado em pé: Brasil x Austrália
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 13 de outubro de 2008 -09h29
Segundo informações do Meat and Livestock Austrália (MLA), em agosto de 2008 as exportações australianas de gado em pé atingiram o recorde com 87,8 mil animais embarcados, somando 405 mil cabeças exportadas somente nos oito primeiros meses do ano. Uma alta de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2007 foram exportadas 516 mil cabeças e espera-se chegar as 550 mil em 2008.
A maior demanda ficou por parte da Indonésia, Líbia e Arábia Saudita. A Indonésia sozinha recebeu 65 mil bovinos australianos em agosto, galgando a posição de maior comprador de gado vivo australiano.
Já o Brasil exportou, em agosto deste ano, 43,24 mil cabeças, praticamente a metade dos australianos, com queda de 19% em relação a agosto de 2007. No acumulado do ano (janeiro a agosto) o Brasil já embarcou 260,16 mil cabeças, crescimento de 13% em relação ao mesmo período de 2007.
O Brasil exportou 431,84 mil cabeças no ano passado, 16% menos que os australianos. Este ano, se manter o desempenho, deverá embarcar algo em torno de 483,66 mil cabeças, reduzindo para 12% a diferença em relação à Austrália.
Com esse desempenho o Brasil deverá se firmar, em 2008, como o quarto maior exportador de bovinos vivos do mundo, atrás de Canadá, México e Austrália, à frente da União Européia. (MNB e FTR)
A maior demanda ficou por parte da Indonésia, Líbia e Arábia Saudita. A Indonésia sozinha recebeu 65 mil bovinos australianos em agosto, galgando a posição de maior comprador de gado vivo australiano.
Já o Brasil exportou, em agosto deste ano, 43,24 mil cabeças, praticamente a metade dos australianos, com queda de 19% em relação a agosto de 2007. No acumulado do ano (janeiro a agosto) o Brasil já embarcou 260,16 mil cabeças, crescimento de 13% em relação ao mesmo período de 2007.
O Brasil exportou 431,84 mil cabeças no ano passado, 16% menos que os australianos. Este ano, se manter o desempenho, deverá embarcar algo em torno de 483,66 mil cabeças, reduzindo para 12% a diferença em relação à Austrália.
Com esse desempenho o Brasil deverá se firmar, em 2008, como o quarto maior exportador de bovinos vivos do mundo, atrás de Canadá, México e Austrália, à frente da União Européia. (MNB e FTR)