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Exportações de Santa Catarina
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 26 de setembro de 2005 -12h38
Santa Catarina foi o sétimo exportador nacional em agosto.
Mas enquanto as exportações do Estado caíram 1,13% em relação a julho, totalizando US$496,5 milhões, as vendas externas nacionais cresceram 2,58%. O recuo catarinense é reflexo do fraco desempenho dos setores moveleiro, fumo, celulose e papel, têxteis, vestuário e plásticos.
Santa Catarina apresenta um desempenho muito inferior à média brasileira. Desde agosto de 2004 as exportações nacionais aumentaram 25,28%, enquanto no Estado o crescimento foi de “apenas” 1,66%. Os negócios catarinenses acumulam 4,8% do total brasileiro em 2005, com US$3,65 bilhões.
Não fosse o setor de carnes, o desempenho catarinense teria sido bem pior. A carne de frango foi o produto mais exportado por Santa Catarina em 2005, com faturamento de US$602,9 milhões e crescimento de 16,44% em relação ao mesmo período de 2004. Em segundo lugar vem a carne suína, com US$337 milhões e crescimento de 71,3%.
Enquanto alguns setores da indústria não vão tão bem, o agronegócio segue puxando o desempenho das exportações. (MGT)
Mas enquanto as exportações do Estado caíram 1,13% em relação a julho, totalizando US$496,5 milhões, as vendas externas nacionais cresceram 2,58%. O recuo catarinense é reflexo do fraco desempenho dos setores moveleiro, fumo, celulose e papel, têxteis, vestuário e plásticos.
Santa Catarina apresenta um desempenho muito inferior à média brasileira. Desde agosto de 2004 as exportações nacionais aumentaram 25,28%, enquanto no Estado o crescimento foi de “apenas” 1,66%. Os negócios catarinenses acumulam 4,8% do total brasileiro em 2005, com US$3,65 bilhões.
Não fosse o setor de carnes, o desempenho catarinense teria sido bem pior. A carne de frango foi o produto mais exportado por Santa Catarina em 2005, com faturamento de US$602,9 milhões e crescimento de 16,44% em relação ao mesmo período de 2004. Em segundo lugar vem a carne suína, com US$337 milhões e crescimento de 71,3%.
Enquanto alguns setores da indústria não vão tão bem, o agronegócio segue puxando o desempenho das exportações. (MGT)