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Analistas americanos prevêem alta para soja e milho
por Fabio Lucheta Isaac
Quarta-feira, 23 de julho de 2008 -09h18
A crise dos alimentos segue em destaque no cenário internacional.
Ontem (dia 22), o diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação), em visita a Cuba, pediu respostas “nacionais” à crise mundial dos alimentos. Ele destacou a importância de cada país fazer a sua parte.
Segundo o diretor-geral, a produção de biocombustíveis priva o mundo de quase 100 milhões de toneladas de cereais que poderiam ser destinados à alimentação. E os preços recordes do petróleo são o grande vilão.
Enquanto isso, embora as cotações da soja e do milho tenham apresentado queda nos últimos dias, a expectativa é de alta nos próximos meses.
De acordo com uma pesquisa realizada por analistas e traders americanos, divulgada pela Reuters, a expectativa é que o preço da soja suba 8% em relação aos níveis atuais até o final do ano. De acordo com eles, uma menor oferta e as incertezas sobre o tempo em agosto poderão causar o aumento.
Já para o milho, a alta deve ser de 14,6% já que a demanda mundial continua crescente e os estoques baixos. (CMR)
Ontem (dia 22), o diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação), em visita a Cuba, pediu respostas “nacionais” à crise mundial dos alimentos. Ele destacou a importância de cada país fazer a sua parte.
Segundo o diretor-geral, a produção de biocombustíveis priva o mundo de quase 100 milhões de toneladas de cereais que poderiam ser destinados à alimentação. E os preços recordes do petróleo são o grande vilão.
Enquanto isso, embora as cotações da soja e do milho tenham apresentado queda nos últimos dias, a expectativa é de alta nos próximos meses.
De acordo com uma pesquisa realizada por analistas e traders americanos, divulgada pela Reuters, a expectativa é que o preço da soja suba 8% em relação aos níveis atuais até o final do ano. De acordo com eles, uma menor oferta e as incertezas sobre o tempo em agosto poderão causar o aumento.
Já para o milho, a alta deve ser de 14,6% já que a demanda mundial continua crescente e os estoques baixos. (CMR)