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Investidores em etanol
por Fabio Lucheta Isaac
Quarta-feira, 23 de julho de 2008 -09h18
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou um empréstimo de US$260 milhões, a serem pagos em 15 anos, para a construção de três novas usinas de etanol no Brasil.
O projeto, financiado também por fundos de participação (private equity) causou descontentamento de seus sócios europeus.
A Europa é a maior crítica do etanol. Consideram que o seu cultivo reduz a produção de alimentos e atinge a floresta amazônica. Os (repetitivos) argumentos sobre a distância até à Amazônia e a influência da produção de etanol a partir da cana-de-açúcar na produção de alimentos, refletem o desconhecimento dos europeus sobre o etanol brasileiro.
De qualquer maneira, o investimento traz boas perspectivas para o etanol brasileiro. De acordo com o presidente do BID, a escolha do financiamento para o Brasil não foi apenas em função dos combustíveis renováveis, mas por apresentar as melhoras características entre produtividade e sustentabilidade. (JA)
O projeto, financiado também por fundos de participação (private equity) causou descontentamento de seus sócios europeus.
A Europa é a maior crítica do etanol. Consideram que o seu cultivo reduz a produção de alimentos e atinge a floresta amazônica. Os (repetitivos) argumentos sobre a distância até à Amazônia e a influência da produção de etanol a partir da cana-de-açúcar na produção de alimentos, refletem o desconhecimento dos europeus sobre o etanol brasileiro.
De qualquer maneira, o investimento traz boas perspectivas para o etanol brasileiro. De acordo com o presidente do BID, a escolha do financiamento para o Brasil não foi apenas em função dos combustíveis renováveis, mas por apresentar as melhoras características entre produtividade e sustentabilidade. (JA)