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G8 promete reduzir emissão de gases poluentes
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 8 de julho de 2008 -09h57
Durante a reunião anual do G8, do qual fazem parte Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia, o grupo concordou em reduzir pela metade a emissão de gases poluentes até 2050.
Foi a primeira vez que os EUA, maior emissor mundial de gases poluentes, se comprometeu com a questão, já que em 1997 o país não assinou o Protocolo de Kyoto que vigora de 2005 a 2012.
O problema do aquecimento global é um dos principais assuntos discutidos no encontro do G8. Os altos preços do petróleo e dos alimentos também fazem parte da pauta.
Os sete países mais industrializados do mundo, mais a Rússia, concordaram em concentrar seus esforços para combater os aumentos das cotações do petróleo e pediram aos produtores da matéria-prima que aumentem a produção.
Além dos preços recordes do petróleo, a redução da emissão dos gases poluentes é um dos fatores que elevaram a procura mundial por biocombustíveis, que por sua vez, contribuem para os preços recordes dos grãos (milho - etanol EUA e soja - biodiesel Brasil). Por conta disso, a corrida por matérias-primas que não podem ser usadas como alimentos também está sendo discutida no encontro.
A reunião, que acontece no Japão, começou na segunda-feira (dia 7) e termina amanhã (dia 9). (CMR)
Foi a primeira vez que os EUA, maior emissor mundial de gases poluentes, se comprometeu com a questão, já que em 1997 o país não assinou o Protocolo de Kyoto que vigora de 2005 a 2012.
O problema do aquecimento global é um dos principais assuntos discutidos no encontro do G8. Os altos preços do petróleo e dos alimentos também fazem parte da pauta.
Os sete países mais industrializados do mundo, mais a Rússia, concordaram em concentrar seus esforços para combater os aumentos das cotações do petróleo e pediram aos produtores da matéria-prima que aumentem a produção.
Além dos preços recordes do petróleo, a redução da emissão dos gases poluentes é um dos fatores que elevaram a procura mundial por biocombustíveis, que por sua vez, contribuem para os preços recordes dos grãos (milho - etanol EUA e soja - biodiesel Brasil). Por conta disso, a corrida por matérias-primas que não podem ser usadas como alimentos também está sendo discutida no encontro.
A reunião, que acontece no Japão, começou na segunda-feira (dia 7) e termina amanhã (dia 9). (CMR)