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Petróleo bate novo recorde
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 6 de maio de 2008 -09h35
O petróleo voltou a bater mais um recorde de preço, chegando a ser negociado ontem (dia 5) a US$120,93/ barril na Bolsa de Nova York (Nymex) e US$119,07/ barril em Londres.
A alta deveu-se à especulação de procura maior que oferta, ocasionada pela expansão inesperada do setor de serviços nos EUA, em abril. Devido aos estragos causados pela crise imobiliária americana, o setor de serviços cresceu pela primeira vez desde dezembro de 2007.
Outro fator que está contribuindo com a alta do petróleo são os ataques às petrolíferas nigerianas, que continuam. Por conta disso, o país, maior produtor africano de petróleo e um dos principais fornecedores da matéria-prima aos norte-americanos, pode diminuir sua produção.
Os altos preços do petróleo vêm puxando a alta dos grãos no mercado internacional, principalmente do milho (etanol) e da soja (biodiesel). O temor de que possa faltar alimentos está causando vários conflitos e preocupação no mundo inteiro.
Ontem, o Presidente do Senegal defendeu a extinção da Organização para a Agricultura e Alimentação das Nações Unidas (FAO), alegando que a atual crise alimentar mundial prova “o fracasso” da agência. (CMR)
A alta deveu-se à especulação de procura maior que oferta, ocasionada pela expansão inesperada do setor de serviços nos EUA, em abril. Devido aos estragos causados pela crise imobiliária americana, o setor de serviços cresceu pela primeira vez desde dezembro de 2007.
Outro fator que está contribuindo com a alta do petróleo são os ataques às petrolíferas nigerianas, que continuam. Por conta disso, o país, maior produtor africano de petróleo e um dos principais fornecedores da matéria-prima aos norte-americanos, pode diminuir sua produção.
Os altos preços do petróleo vêm puxando a alta dos grãos no mercado internacional, principalmente do milho (etanol) e da soja (biodiesel). O temor de que possa faltar alimentos está causando vários conflitos e preocupação no mundo inteiro.
Ontem, o Presidente do Senegal defendeu a extinção da Organização para a Agricultura e Alimentação das Nações Unidas (FAO), alegando que a atual crise alimentar mundial prova “o fracasso” da agência. (CMR)