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Clima nos EUA alavanca cotações da soja e do milho
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 15 de abril de 2008 -09h20
O “mercado de clima” continua alavancando as cotações da soja e do milho. Nos EUA, as chuvas no meio oeste do país estão atrasando o plantio da safra. Notícia suficiente para mexer com o mercado.
Com isso, após as oscilações negativas nos preços da soja (mediante relatório de plantio americano com expectativa de aumento de 17,5% em relação ao ano passado), as cotações voltaram a subir nas últimas semanas. Elas fecharam o dia de ontem em US$13,89/bushel (aumento de 40 centavos de dólar comparado ao fechamento da última sexta) nos contratos para julho de 2008 na CBOT (Bolsa de Chicago).
Para o milho, a perspectiva de retardamento da semeadura influencia ainda mais nas cotações, já que o cereal é a primeira cultura a ser plantada. O atraso no cultivo implica em perdas de produtividade. O contrato do grão para julho subiu 7,25 centavos de dólar e está valendo US$6,04/bushel.
Os preços do trigo estão estáveis na CBOT, mas vale acompanhar como o mercado vai se comportar em relação ao pronunciamento que a Argentina, quarto maior exportador mundial de trigo, só voltará a exportar o cereal após 5 de maio de 2008, quando a expectativa era que as vendas externas seriam liberados a partir da próxima segunda-feira (21/04). (CMR)
Com isso, após as oscilações negativas nos preços da soja (mediante relatório de plantio americano com expectativa de aumento de 17,5% em relação ao ano passado), as cotações voltaram a subir nas últimas semanas. Elas fecharam o dia de ontem em US$13,89/bushel (aumento de 40 centavos de dólar comparado ao fechamento da última sexta) nos contratos para julho de 2008 na CBOT (Bolsa de Chicago).
Para o milho, a perspectiva de retardamento da semeadura influencia ainda mais nas cotações, já que o cereal é a primeira cultura a ser plantada. O atraso no cultivo implica em perdas de produtividade. O contrato do grão para julho subiu 7,25 centavos de dólar e está valendo US$6,04/bushel.
Os preços do trigo estão estáveis na CBOT, mas vale acompanhar como o mercado vai se comportar em relação ao pronunciamento que a Argentina, quarto maior exportador mundial de trigo, só voltará a exportar o cereal após 5 de maio de 2008, quando a expectativa era que as vendas externas seriam liberados a partir da próxima segunda-feira (21/04). (CMR)