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Boi, carne e derivados: variações de agosto
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 5 de setembro de 2005 -13h03
No decorrer de agosto, de acordo com levantamentos da Scot Consultoria, as cotações do boi gordo recuaram, em média, 1,4%. As maiores retrações foram registradas em Erechim - RS (5,9%), no Paraná (4,9%) e em Goiânia - GO (4,0%). Foram registradas correções positivas em Rondônia (2,4%), Redenção - PA (2,4%) e Marabá - PA (1,2%) e Alta Floresta – MT (1,1%).
Para a vaca gorda não foi registrada variação média. As maiores oscilações foram registradas em Erechim (-5,7%), no Paraná (-3,3%) e no Rio de Janeiro (2,3%).
O mercado se manteve bem ofertado, culminando na frouxidão dos preços. Porém as ofertas de vaca gorda se mostraram mais ajustadas.
No atacado paulista, houve valorização de 2,7% para o traseiro casado e 20% para a ponta de agulha. Para o dianteiro, preços estáveis, sendo que o equivalente físico reagiu 3,2%.
Com relação a outros derivados do boi, as cotações do couro verde se mantiveram estáveis. Já para o sebo foi registrada valorização de 20% no Brasil Central. O Equivalente Scot, que leva em consideração a carne, o couro e o sebo, reagiu 3,1%. (FTR)
Para a vaca gorda não foi registrada variação média. As maiores oscilações foram registradas em Erechim (-5,7%), no Paraná (-3,3%) e no Rio de Janeiro (2,3%).
O mercado se manteve bem ofertado, culminando na frouxidão dos preços. Porém as ofertas de vaca gorda se mostraram mais ajustadas.
No atacado paulista, houve valorização de 2,7% para o traseiro casado e 20% para a ponta de agulha. Para o dianteiro, preços estáveis, sendo que o equivalente físico reagiu 3,2%.
Com relação a outros derivados do boi, as cotações do couro verde se mantiveram estáveis. Já para o sebo foi registrada valorização de 20% no Brasil Central. O Equivalente Scot, que leva em consideração a carne, o couro e o sebo, reagiu 3,1%. (FTR)