www.scotconsultoria.com.br
Carne bovina: embargo russo ao MT
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 -10h08
De acordo com nota do Estadão, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) confirmou que a Rússia levantou embargo à carne bovina do Mato Grosso, em função do aparecimento de casos de estomatite na cidade de Cáceres.
A estomatite vesicular bovina apresenta sintomas parecidos aos da febre aftosa, por isso deve ser notificada à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). No entanto, não possui risco sanitário grave. Em outras palavras, o embargo russo pode ser considerado um “excesso de preciosismo”.
Para deixar bem claro: vaca louca e febre aftosa são potenciais geradoras de embargo. E o Brasil, hoje, não registra nenhum caso dessas doenças. Aliás, a vaca louca nunca apareceu por aqui.
Vale destacar que o Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo, graças aos preços competitivos e à qualidade de processos produtivos. No entanto, o aumento das exigências de mercado, o protecionismo dos países desenvolvidos e questões de ordem política atravancam o crescimento das vendas externas.
Problemas desse tipo só tendem a aumentar. É preciso, portanto, fazer a lição de casa (principalmente no campo da rastreabilidade, sanidade e sustentabilidade) e caprichar nas negociações e na defesa dos interesses nacionais lá fora. (FTR)
A estomatite vesicular bovina apresenta sintomas parecidos aos da febre aftosa, por isso deve ser notificada à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). No entanto, não possui risco sanitário grave. Em outras palavras, o embargo russo pode ser considerado um “excesso de preciosismo”.
Para deixar bem claro: vaca louca e febre aftosa são potenciais geradoras de embargo. E o Brasil, hoje, não registra nenhum caso dessas doenças. Aliás, a vaca louca nunca apareceu por aqui.
Vale destacar que o Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo, graças aos preços competitivos e à qualidade de processos produtivos. No entanto, o aumento das exigências de mercado, o protecionismo dos países desenvolvidos e questões de ordem política atravancam o crescimento das vendas externas.
Problemas desse tipo só tendem a aumentar. É preciso, portanto, fazer a lição de casa (principalmente no campo da rastreabilidade, sanidade e sustentabilidade) e caprichar nas negociações e na defesa dos interesses nacionais lá fora. (FTR)