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Exportação de bovinos vivos
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 4 de dezembro de 2007 -09h48
Parece que o Brasil ingressou de vez no mercado de exportação de animais vivos. E ingressou tarde.
Através do Pará, São Paulo e Rio Grande do Sul, o Brasil exportou, neste ano, mais de 300 mil cabeças de bovinos, e a expectativa é que esse volume aumente.
É bom para a pecuária brasileira, pois ampliamos o mercado. Além de carne, sêmen e genética, o Brasil passa a vender animais vivos para abate.
A Itália, um dos maiores importadores de bovinos em pé da Europa, está interessada no boi brasileiro.
Uma comitiva italiana está visitando Santa Catarina com esse objetivo. Querem comprar boiadas e levá-las vivas para a Europa.
Santa Catarina foi considerada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como livre de febre aftosa sem vacinação.
Se a visita resultar em pareceres favoráveis ao rebanho brasileiro, Santa Catarina será o quarto Estado brasileiro a exportar bovinos vivos. (AT)
Através do Pará, São Paulo e Rio Grande do Sul, o Brasil exportou, neste ano, mais de 300 mil cabeças de bovinos, e a expectativa é que esse volume aumente.
É bom para a pecuária brasileira, pois ampliamos o mercado. Além de carne, sêmen e genética, o Brasil passa a vender animais vivos para abate.
A Itália, um dos maiores importadores de bovinos em pé da Europa, está interessada no boi brasileiro.
Uma comitiva italiana está visitando Santa Catarina com esse objetivo. Querem comprar boiadas e levá-las vivas para a Europa.
Santa Catarina foi considerada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como livre de febre aftosa sem vacinação.
Se a visita resultar em pareceres favoráveis ao rebanho brasileiro, Santa Catarina será o quarto Estado brasileiro a exportar bovinos vivos. (AT)