O preço do sebo está estável no Brasil Central, mas a pressão de baixa continua, principalmente devido à demanda lenta.
No Rio Grande do Sul houve desvalorização de R$0,05/kg. Segundo levantamento da Scot Consultoria, os negócios ocorrem em R$1,85/kg, sem imposto.
A demanda fraca foi a principal causa. A diminuição da temperatura devido à época do ano gera menor consumo de produtos de higiene pessoal e limpeza e, consequentemente, diminui a necessidade de sebo.
A maior disponibilidade de soja devido à colheita diminui as compras do derivado pela indústria de biodiesel.
Recuos no curto prazo não estão descartados, tanto no Brasil Central, como no Rio Grande do Sul.