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Programa “Sanidade sem fronteiras”

por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 20 de novembro de 2007 -10h33
Depois de reconquistado o status de área livre de febre aftosa com vacinação, o Mato Grosso do Sul realizou um balanço das ações desenvolvidas no combate à doença.

Segundo notícia divulgada no Campo Grande News, o Estado gastou R$1,0 milhão com o programa “Sanidade Sem Fronteiras”, direcionado a ações epidemiológicas principalmente através da educação no campo. Agora o desafio é manter o status sanitário conquistado, para um dia chegar a ser área livre sem vacinação.

Segundo o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), dois terços das ações do programa foram realizadas, mas ainda existe um longo caminho a ser percorrido.

Do total, cerca de R$900 mil são recursos públicos vindos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O restante vem de pecuaristas, através da Famasul e dos sindicatos rurais.

Através do programa Sanidade Sem Fronteiras, foram feitos abates sanitários, vacinação assistida nos municípios que fazem fronteira com o Paraguai, identificação dos animais, barreiras fixas, a criação de uma zona de alta vigilância nas fronteiras com Bolívia, Paraguai e Argentina e o programa educacional com cursos de agentes de sanidade animal.

O programa de educação sanitária, em sua primeira fase, foi feito em Eldorado, Japorã e Mundo Novo, onde havia sido detectado foco de aftosa, e nas cidades vizinhas Itaquiraí e Iguatemi. (MGT)