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Empresas têm interesse no planalto norte catarinense
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 20 de novembro de 2007 -10h31
Após confirmada a instalação de uma unidade para abate de aves da Coopercentral Aurora em Canoinhas-SC, agora é a Sadia que pensa em investimentos no planalto norte catarinense.
Os técnicos da Sadia estiveram no município de Mafra há cerca de 30 dias e visitaram também Itaiópolis.
A empresa estaria interessada na instalação de um frigorífico para suínos, com abate de 5 mil cabeças por dia, o que seria o segundo maior frigorífico do país em capacidade, atrás somente de uma unidade da Perdigão localizada no Centro-Oeste do país.
A unidade seria voltada, sobretudo, às exportações para União Européia e Japão, visto que Santa Catarina conquistou em maio deste ano, junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação.
A migração das indústrias que tradicionalmente estavam instaladas no oeste catarinense, para o planalto norte do Estado, está acontecendo em função de benefícios logísticos (proximidade dos portos e do centro consumidor de Curitiba) e fiscais, além da região ter água e mão-de-obra em abundância para o processo produtivo, com potencial para a produção de grãos.
Fonte: Valor Econômico. Adaptado pela Scot Consultoria. 20 de novembro de 2007.
Os técnicos da Sadia estiveram no município de Mafra há cerca de 30 dias e visitaram também Itaiópolis.
A empresa estaria interessada na instalação de um frigorífico para suínos, com abate de 5 mil cabeças por dia, o que seria o segundo maior frigorífico do país em capacidade, atrás somente de uma unidade da Perdigão localizada no Centro-Oeste do país.
A unidade seria voltada, sobretudo, às exportações para União Européia e Japão, visto que Santa Catarina conquistou em maio deste ano, junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação.
A migração das indústrias que tradicionalmente estavam instaladas no oeste catarinense, para o planalto norte do Estado, está acontecendo em função de benefícios logísticos (proximidade dos portos e do centro consumidor de Curitiba) e fiscais, além da região ter água e mão-de-obra em abundância para o processo produtivo, com potencial para a produção de grãos.
Fonte: Valor Econômico. Adaptado pela Scot Consultoria. 20 de novembro de 2007.