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Rebanho bovino: hoje apenas 22,4% dos animais estão localizados em áreas livres de aftosa com vacinação
por Fabio Lucheta Isaac
Sexta-feira, 9 de novembro de 2007 -09h44
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) restabeleceu o status de área livre de febre aftosa com vacinação para o Mato Grosso do Sul, Estado que havia perdido essa condição desde a ocorrência da enfermidade ao final de 2005.
Apesar do anúncio do Mapa, é preciso aguardar que a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) faça o mesmo, para que o reconhecimento seja internacional. Enquanto isso não acontece, apenas 22,4% do rebanho bovino brasileiro encontram-se, hoje, em áreas livres de aftosa com vacinação, e 1,6% em área livre sem vacinação (Santa Catarina).
Os Estados que aguardam o restabelecimento do status concentram 67,5% do rebanho total. Esses Estados seguem exportando, mas alguns ainda sofrem com embargos de importantes compradores, como é o caso de São Paulo, embargado pela União Européia.
Hoje, as áreas livres com vacinação são compostas por Rio Grande do Sul, Rondônia, Acre e Sul do Pará. Vários Estados, como Goiás, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, etc., tiveram o status suspenso depois da ocorrência de aftosa no Mato Grosso do Sul e no Paraná em 2005.
Com a recuperação do status por esses Estados, o Brasil voltaria a ter 90% do rebanho em áreas livre com vacinação e mais 1,6% livre sem vacinação. (LMA/CMR)
Apesar do anúncio do Mapa, é preciso aguardar que a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) faça o mesmo, para que o reconhecimento seja internacional. Enquanto isso não acontece, apenas 22,4% do rebanho bovino brasileiro encontram-se, hoje, em áreas livres de aftosa com vacinação, e 1,6% em área livre sem vacinação (Santa Catarina).
Os Estados que aguardam o restabelecimento do status concentram 67,5% do rebanho total. Esses Estados seguem exportando, mas alguns ainda sofrem com embargos de importantes compradores, como é o caso de São Paulo, embargado pela União Européia.
Hoje, as áreas livres com vacinação são compostas por Rio Grande do Sul, Rondônia, Acre e Sul do Pará. Vários Estados, como Goiás, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, etc., tiveram o status suspenso depois da ocorrência de aftosa no Mato Grosso do Sul e no Paraná em 2005.
Com a recuperação do status por esses Estados, o Brasil voltaria a ter 90% do rebanho em áreas livre com vacinação e mais 1,6% livre sem vacinação. (LMA/CMR)