www.scotconsultoria.com.br
Cotação do boi gordo reage, em média, 5% em outubro
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 22 de outubro de 2007 -10h52
As cotações do boi gordo, com base em 28 praças pesquisadas pela Scot Consultoria, reagiram, em média, 5% ao longo dos 19 primeiros dias de outubro.
Os cinco maiores aumentos foram registrados, respectivamente, em:
- Marabá – PA: 13,5%;
- Oeste do Maranhão: 11,5%;
- Redenção – PA: 9,6%;
- Norte do Tocantins: 9,4%;
- Paragominas – PA: 9,1%.
Veja que os maiores aumentos ocorrem mais para o Norte, uma vez que os animais confinados, responsáveis por boa parte do abastecimento do mercado nesta época do ano, estão concentrados no Brasil Central.
De toda forma, o mercado está firme em todo o país, já que a maior parte do gado de cocho já foi negociada e, a restante, está sendo vendida de forma compassada.
Ao longo do período analisado não foram registrados recuos em nenhuma praça. Preço estável apenas em Erechim – RS: R$2,25/kg, o equivalente a R$67,50/@, o mais alto do Brasil.
O aumento mais comedido ficou com o Rio de Janeiro: 0,9%.
A tendência é que o mercado se mantenha firme, a não ser que algum fator leve à “desova” dos animais que continuam em confinamento. Boi de pasto ainda não tem em lugar nenhum. (FTR)
Os cinco maiores aumentos foram registrados, respectivamente, em:
- Marabá – PA: 13,5%;
- Oeste do Maranhão: 11,5%;
- Redenção – PA: 9,6%;
- Norte do Tocantins: 9,4%;
- Paragominas – PA: 9,1%.
Veja que os maiores aumentos ocorrem mais para o Norte, uma vez que os animais confinados, responsáveis por boa parte do abastecimento do mercado nesta época do ano, estão concentrados no Brasil Central.
De toda forma, o mercado está firme em todo o país, já que a maior parte do gado de cocho já foi negociada e, a restante, está sendo vendida de forma compassada.
Ao longo do período analisado não foram registrados recuos em nenhuma praça. Preço estável apenas em Erechim – RS: R$2,25/kg, o equivalente a R$67,50/@, o mais alto do Brasil.
O aumento mais comedido ficou com o Rio de Janeiro: 0,9%.
A tendência é que o mercado se mantenha firme, a não ser que algum fator leve à “desova” dos animais que continuam em confinamento. Boi de pasto ainda não tem em lugar nenhum. (FTR)