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Mercado de frigoríficos segue aquecido
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 1 de outubro de 2007 -10h10
O mercado de frigoríficos, graças à expansão das grandes indústrias, está tão aquecido quanto o de usinas de cana-de-açúcar. Os processos de aquisição e fusão estão apenas começando.
Perambulando por Rondônia, e conversando com o pessoal das cooperativas de abate de Pimenta Bueno e Ariquemes, a Cooperocarne e o Frigoari, respectivamente, fiquei sabendo que elas já receberam várias ofertas de compra, por parte de grandes frigoríficos.
O “lance” mais alto chegou a R$86 milhões, mas existe um sentimento geral de que, se fosse mesmo para vender, seria fácil alcançar um valor ainda mais alto. Detalhe, as obras (cada uma) deverão chegar, no máximo, a R$40 milhões (talvez um pouco mais), mesmo depois de instaladas as linhas de desossa.
A Cooperocarne está iniciando as operações. O Frigoari ainda está em construção. (FTR)
Perambulando por Rondônia, e conversando com o pessoal das cooperativas de abate de Pimenta Bueno e Ariquemes, a Cooperocarne e o Frigoari, respectivamente, fiquei sabendo que elas já receberam várias ofertas de compra, por parte de grandes frigoríficos.
O “lance” mais alto chegou a R$86 milhões, mas existe um sentimento geral de que, se fosse mesmo para vender, seria fácil alcançar um valor ainda mais alto. Detalhe, as obras (cada uma) deverão chegar, no máximo, a R$40 milhões (talvez um pouco mais), mesmo depois de instaladas as linhas de desossa.
A Cooperocarne está iniciando as operações. O Frigoari ainda está em construção. (FTR)