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Cana provoca nova reação em Goiás
por Fabio Lucheta Isaac
Quarta-feira, 26 de setembro de 2007 -09h29
Após Rio Verde, principal município do Sudoeste goiano, se opor ao avanço dos canaviais na região, agora é a vez da cidade de Mineiros, no extremo Oeste do Estado.
Os produtores da cidade, alegando que o crescimento da área plantada de cana pode comprometer a produção de grãos e, conseqüentemente, a agroindústria da região, também querem limitar o plantio da cultura.
Mineiros, assim como Rio Verde, tem sua economia voltada principalmente para o agronegócio da soja, milho, sorgo e algodão, e sedia grandes esmagadoras e indústrias do setor pecuário, como a Perdigão, onde a base da alimentação das aves e suínos abatidos é o milho produzido na região.
O secretário de Agricultura de Goiás afirma que há lugar para grãos, cana e pecuária no Estado, entretanto a ocupação precisa ser ordenada para que nenhuma cultura se torne uma atividade de concentração de renda no local.
Rio Verde limitou em 50 mil hectares a área total que pode ser ocupada com canaviais no município (cerca de 10% da área agricultável). (CMR)
Os produtores da cidade, alegando que o crescimento da área plantada de cana pode comprometer a produção de grãos e, conseqüentemente, a agroindústria da região, também querem limitar o plantio da cultura.
Mineiros, assim como Rio Verde, tem sua economia voltada principalmente para o agronegócio da soja, milho, sorgo e algodão, e sedia grandes esmagadoras e indústrias do setor pecuário, como a Perdigão, onde a base da alimentação das aves e suínos abatidos é o milho produzido na região.
O secretário de Agricultura de Goiás afirma que há lugar para grãos, cana e pecuária no Estado, entretanto a ocupação precisa ser ordenada para que nenhuma cultura se torne uma atividade de concentração de renda no local.
Rio Verde limitou em 50 mil hectares a área total que pode ser ocupada com canaviais no município (cerca de 10% da área agricultável). (CMR)