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Preços do couro verde se estabilizam
por Fabio Lucheta Isaac
Quarta-feira, 4 de julho de 2007 -10h01
No decorrer de junho as cotações do couro verde, no Brasil Central, recuaram 10% no mercado “comum” e 7% no mercado de “primeira linha”, como pode ser observado na tabela 1.
A valorização do real é o principal fator baixista, afinal, cerca de 80% da produção nacional de couro é negociada no mercado internacional. Fora a questão cambial, a proximidade do período de férias da Europa (agosto) atrapalha um pouco o escoamento do produto.
De toda forma, a oferta relativamente reduzida limita o espaço para novos recuos. Além do mais, apesar das férias na Europa, há boa demanda por couro, principalmente pelo semi-acabado. A China tem se destacado na compra.
Portanto, a tendência para o couro verde, ao menos no curto prazo, é de preços estáveis. Veja mais na edição 720 do informativo pecuário semanal Boi & Companhia, editado pela Scot Consultoria, que circula esta semana. (FTR)
A valorização do real é o principal fator baixista, afinal, cerca de 80% da produção nacional de couro é negociada no mercado internacional. Fora a questão cambial, a proximidade do período de férias da Europa (agosto) atrapalha um pouco o escoamento do produto.
De toda forma, a oferta relativamente reduzida limita o espaço para novos recuos. Além do mais, apesar das férias na Europa, há boa demanda por couro, principalmente pelo semi-acabado. A China tem se destacado na compra.
Portanto, a tendência para o couro verde, ao menos no curto prazo, é de preços estáveis. Veja mais na edição 720 do informativo pecuário semanal Boi & Companhia, editado pela Scot Consultoria, que circula esta semana. (FTR)