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A Argentina e a inflação. Dessa vez no frango
por Fabio Lucheta Isaac
Quinta-feira, 28 de julho de 2005 -12h05
O Ministério da Economia da Argentina pediu, e as indústrias de frango concordaram. Para conter o aumento da inflação, os preços da carne de frango ficarão estáveis por mais 90 dias.
Os preços devem se estabilizar em US$0,94/ quilo, sem as taxas. Com as taxas, o quilo deve chegar ao consumidor por US$1,39, segundo a Secretaria de Economia da Argentina.
Porém, há expectativas que a avicultura continuará crescendo ao longo do ano, apesar dessa decisão.
Outros setores têm sido convocados para cooperar e conter a alta da inflação. A carne bovina é um exemplo. Se os preços não pararem de subir, o governo pode elevar as tarifas de exportação.
Será que o que aconteceu com o leite vai acontecer com a carne bovina também? Os exportadores brasileiros agradeceriam. (AAV)
Os preços devem se estabilizar em US$0,94/ quilo, sem as taxas. Com as taxas, o quilo deve chegar ao consumidor por US$1,39, segundo a Secretaria de Economia da Argentina.
Porém, há expectativas que a avicultura continuará crescendo ao longo do ano, apesar dessa decisão.
Outros setores têm sido convocados para cooperar e conter a alta da inflação. A carne bovina é um exemplo. Se os preços não pararem de subir, o governo pode elevar as tarifas de exportação.
Será que o que aconteceu com o leite vai acontecer com a carne bovina também? Os exportadores brasileiros agradeceriam. (AAV)