Status sanitário do Brasil para a vaca louca é o mesmo dos Estados Unidos e do Canadá

Nessa semana a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) passou a adotar, para o Brasil, a classificação de “risco controlado” para a ocorrência de encefalopatia espongiforme bovina, o mal da vaca louca.

A OIE trabalha, hoje, com três categorias principais: risco negligenciável, risco controlado e risco indeterminado. A Austrália, também nessa semana, foi promovida à primeira categoria, a melhor. Estados Unidos e Canadá, que enfrentaram, recentemente, problemas com a doença, foram promovidos à segunda. E o Brasil, que faz das pastagens sua base produtiva, que nunca registrou um único caso da doença, que proíbe, há um bom tempo, o uso de subprodutos de origem animal na alimentação de ruminantes, foi relegado ao mesmo status sanitário dos dois gigantes da América do Norte.

Como disse um amigo, “agora, pelo menos em um aspecto, estamos iguais aos americanos”. (FTR)