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Milho transgênico em larga escala será produzido a partir de 2009
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 21 de maio de 2007 -09h19
Bayer espera aprovação final para definir estratégia no Brasil
A Bayer CropScience terá condições de oferecer sementes de milho transgênico resistente a herbicida aos produtores brasileiros em larga escala a partir de 2009.
A decisão final da CTNBio, formada por 11 ministérios e a Casa Civil, tem de sair até agosto. A multinacional aguarda todas as aprovações para traçar seu plano de negócios, mas está confiante no cumprimento da legislação e na documentação fornecida à Comissão que subsidiou o parecer técnico favorável.
(...), a semente a ser multiplicada em caso de aprovação será adaptada às condições do país. Atualmente, a Bayer não tem participação no mercado de sementes de milho no Brasil, liderado pela Monsanto. A empresa trabalha com foco em algodão e arroz, ambos convencionais.
O presidente da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), Yawao Miyamoto, espera que ocorram de duas a três novas liberações de milho transgênico até setembro. O dirigente não acredita que o produtor que optar pelo produto transgênico reduzirá seus custos pela diminuição do uso de inseticida, pois a semente será mais cara:
– A decisão de compra deve ser baseada mais na eliminação dos riscos de perda com pragas e diminuição de despesas operacionais, como menor emprego de mão-de-obra.
Fonte: Zero Hora. Adaptado por Scot Consultoria. 18 de maio de 2007.
A Bayer CropScience terá condições de oferecer sementes de milho transgênico resistente a herbicida aos produtores brasileiros em larga escala a partir de 2009.
A decisão final da CTNBio, formada por 11 ministérios e a Casa Civil, tem de sair até agosto. A multinacional aguarda todas as aprovações para traçar seu plano de negócios, mas está confiante no cumprimento da legislação e na documentação fornecida à Comissão que subsidiou o parecer técnico favorável.
(...), a semente a ser multiplicada em caso de aprovação será adaptada às condições do país. Atualmente, a Bayer não tem participação no mercado de sementes de milho no Brasil, liderado pela Monsanto. A empresa trabalha com foco em algodão e arroz, ambos convencionais.
O presidente da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), Yawao Miyamoto, espera que ocorram de duas a três novas liberações de milho transgênico até setembro. O dirigente não acredita que o produtor que optar pelo produto transgênico reduzirá seus custos pela diminuição do uso de inseticida, pois a semente será mais cara:
– A decisão de compra deve ser baseada mais na eliminação dos riscos de perda com pragas e diminuição de despesas operacionais, como menor emprego de mão-de-obra.
Fonte: Zero Hora. Adaptado por Scot Consultoria. 18 de maio de 2007.