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Argentinos furiosos com taxa de exportação do leite
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 25 de julho de 2005 -13h03
Os produtores de leite brasileiros podem ter algum alívio caso o governo da Argentina mantenha a decisão, anunciada em 22 de julho, de elevar de 5% para 15% o imposto de exportação sobre o leite.
A nova taxa entra em vigor em 180 dias. As exportações de queijos também tiveram a tarifa elevada de 5% para 10%.
Os pecuaristas argentinos reagiram com indignação à decisão do governo de aumentar a taxa sobre as exportações de leite.
O governo argentino justificou a tentativa de contenção das exportações por conta do aumento dos preços dos lácteos no mercado interno, que influenciou a taxa de inflação.
Porém, o aumento das taxas pode ter efeito contrário. Se os investimentos congelarem, pode haver queda na produção, aumentando os preços.
Segundo a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) já nos primeiros cinco meses de 2005 o Brasil exportou US$43,291 milhões em produtos lácteos. (AAV)
A nova taxa entra em vigor em 180 dias. As exportações de queijos também tiveram a tarifa elevada de 5% para 10%.
Os pecuaristas argentinos reagiram com indignação à decisão do governo de aumentar a taxa sobre as exportações de leite.
O governo argentino justificou a tentativa de contenção das exportações por conta do aumento dos preços dos lácteos no mercado interno, que influenciou a taxa de inflação.
Porém, o aumento das taxas pode ter efeito contrário. Se os investimentos congelarem, pode haver queda na produção, aumentando os preços.
Segundo a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) já nos primeiros cinco meses de 2005 o Brasil exportou US$43,291 milhões em produtos lácteos. (AAV)