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Obama comuna

por Alma
Quarta-feira, 12 de agosto de 2009 -09h41


O jornalista Bruno Pontes me escreve sobre o post abaixo:

"O camarada Obama vem investindo pesado na socialização dos EUA: já estatizou banco, empresa automobilística, quer criar um gigantesco plano de saúde federal (que inclui cláusulas bastante nebulosas envolvendo aborto e eutanásia), quer desarmar a população, quer monitorar os computadores, quer criar uma guarda civil (Juventude Obamista, em outras palavras) e por aí vai. Para se ter uma idéia, basta dizer que o Partido Comunista dos Estados Unidos é só elogios à administração Obama.

Fernando, o negócio é sério: a Casa Branca mandou um e-mail aos eleitores do Obama pedindo que DEDUREM os críticos da administração. Agora tu imagina se o Bush tivesse feito uma coisa dessas? Não faltariam passeatas furiosas em protesto contra o ‘estado policial’ do Hitler texano... FORA, BUSH!
Parece que os americanos estão acordando. A oposição ao Obama cresce a cada dia. Isso é bom."


Pois é, do New Deal à contra-cultura dos anos 60 e ao obamismo de hoje, o estadismo e a destruição dos valores que fundaram a América acabaram irradiando-se em toda a sociedade americana, principalmente a partir do complexo ideológico mídia-academia.

Hoje, os maiores focos de anti-americanismo dos EUA estão em Hollywood e nas Universidades, exatamente os maiores pontos de apoio de Barack Obama.

Dentro do país, Obama eleva a presença do Estado a um Leviatã de proporções inimagináveis, em troca de uma utopia européia de bem estar social que manterá o povo americano a um estado eterno de infantilidade e Estado-dependência.

Fora do país, sua nouvelle diplomacia aproxima os EUA de terroristas e ditadores, ao melhor estilo bolivariano.

Barack Hussein Obama é a vergonha da América, e nossa única esperança é que os americanos mesmo comecem a se convencer disso.