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Ministra defende a cana, se não causar danos ao meio ambiente
por Fabio Lucheta Isaac
Quinta-feira, 12 de abril de 2007 -09h53
A cultura da cana-de-açúcar é a que mais avança nos solos brasileiros. A busca pelo uso e fabricação do etanol no mundo, resultou em aumento do interesse dos agricultores em expandir a área de plantio.
No Estado de São Paulo, o avanço da cana foi tão intenso que resultou em substituições de atividades rurais. Assim, muitos produtores que antes plantavam eucalipto, laranja ou criavam gado, hoje, plantam cana.
Segundo a ministra do Meio Ambiente, o País deve investir nos biocombustíveis, mas somente se isto não ocasionar depreciação para o meio ambiente, ou seja, evitando um avanço sobre áreas de florestas naturais.
De acordo com a ministra, o desenvolvimento econômico do Brasil deve ter como base a produção de fontes renováveis de energia. E acredita que a expansão da área de cana pode ser feita em áreas degradadas e abandonadas, sem a derrubada de florestas. (MAHK)
No Estado de São Paulo, o avanço da cana foi tão intenso que resultou em substituições de atividades rurais. Assim, muitos produtores que antes plantavam eucalipto, laranja ou criavam gado, hoje, plantam cana.
Segundo a ministra do Meio Ambiente, o País deve investir nos biocombustíveis, mas somente se isto não ocasionar depreciação para o meio ambiente, ou seja, evitando um avanço sobre áreas de florestas naturais.
De acordo com a ministra, o desenvolvimento econômico do Brasil deve ter como base a produção de fontes renováveis de energia. E acredita que a expansão da área de cana pode ser feita em áreas degradadas e abandonadas, sem a derrubada de florestas. (MAHK)