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Preços dos fertilizantes caem em julho, informa Scot Consultoria
por Equipe Scot Consultoria
Terça-feira, 21 de julho de 2009 -08h40
Estimativa é de recuperação assim que surgirem as demandas para a próxima safra
Os preços dos fertilizantes registraram queda no mês de julho. O dólar mais barato, a baixa demanda e os preços menores no mercado internacional foram alguns dos fatores que contribuíram para o recuo dos principais insumos.
De acordo com levantamento realizado pela Scot Consultoria, em julho, mesmo com a queda nos preços dos fertilizantes nitrogenados, o mercado já sinaliza para certa estabilidade.
A cotação da uréia caiu 5% na comparação com junho e o insumo está sendo vendido a R$988 a tonelada. O sulfato de amônio também está mais barato. O produto está custando R$650 a tonelada, uma queda de 2% em relação ao mês passado. No caso do cloreto de potássio, a queda no mês foi significativa, de quase 8%, em relação a junho, sendo vendido a R$1.810 a tonelada.
De acordo com o diretor executivo da Associação Nacional Para Difusão de Adubos, Eduardo Daher, a tendência a curto prazo é de que o preço do insumo se mantenha, podendo subir à medida em que aumente a demanda para o plantio da próxima safra.
Fonte: Canal Rural. Agronegócios. 21 de julho de 2009.
Os preços dos fertilizantes registraram queda no mês de julho. O dólar mais barato, a baixa demanda e os preços menores no mercado internacional foram alguns dos fatores que contribuíram para o recuo dos principais insumos.
De acordo com levantamento realizado pela Scot Consultoria, em julho, mesmo com a queda nos preços dos fertilizantes nitrogenados, o mercado já sinaliza para certa estabilidade.
A cotação da uréia caiu 5% na comparação com junho e o insumo está sendo vendido a R$988 a tonelada. O sulfato de amônio também está mais barato. O produto está custando R$650 a tonelada, uma queda de 2% em relação ao mês passado. No caso do cloreto de potássio, a queda no mês foi significativa, de quase 8%, em relação a junho, sendo vendido a R$1.810 a tonelada.
De acordo com o diretor executivo da Associação Nacional Para Difusão de Adubos, Eduardo Daher, a tendência a curto prazo é de que o preço do insumo se mantenha, podendo subir à medida em que aumente a demanda para o plantio da próxima safra.
Fonte: Canal Rural. Agronegócios. 21 de julho de 2009.